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Este artigo é como um verso costurado com fio de confiança: a renda desenha folhas de silêncio, como se cada detalhe tivesse sido pensado para uma tarde em que a pele quer ser poesia. A sua textura não veste, mas sussurra; não cobre, mas revela o eco subtil do desejo contido. É uma peça que não grita, mas deixa uma marca - como um haiku na pele.