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O ar da manhã estava fresco contra a minha pele quando comecei a minha corrida habitual pelos trilhos tranquilos do parque. O ritmo dos meus passos acompanhava o ritmo da minha respiração, firme e forte. Conseguia sentir o tecido desta BH, quente contra o calor crescente da minha pele.
A luz do sol filtrava-se por entre as árvores, lançando sombras douradas pelo caminho. Reparei num homem que corria à frente - ombros largos, passo fácil, e apenas o suficiente para olhar para trás e chamar a minha atenção. A minha pulsação acelerou. Não só pela corrida 😉 Passei por ele com um sorriso, consciente do balanço suave das minhas ancas. O teu olhar demorou-se. Não olhei para trás, mas senti-o. A tensão inconfundível! A tensão inconfundível! Aquele ardor lento de saber que os olhos de alguém estão a seguir cada movimento.
A corrida era para me desanuviar a cabeça, mas agora os meus pensamentos estavam emaranhados - no calor entre as minhas coxas, na dor da antecipação que nenhum alongamento poderia aliviar.
Quando cheguei a um banco calmo, deixei-me respirar mais fundo, mordendo o lábio. A minha pele ainda estava emaranhada, não pela distância que tinha corrido, mas pela sensação de estar a ser observada, desejada.
E eu ainda não estava pronta para me acalmar...
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